quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Asas de Deus

Não costumo postar e-mails coletivos recebidos, mas este merece destaque, pelo conjunto da arte e da mensagem. Nem preciso escrever mais neste post.




"Depois de um incêndio florestal no Parque Nacional de Yellowstone, guardas florestais começaram a sua caminhada até uma montanha para avaliar os danos do inferno e Umranger encontrou um pássaro literalmente petrificado em cinzas, empoleirado statuesquely no chão na base de uma árvore. Um pouco enojado com a visão misteriosa, ele derrubou o pássaro com uma vara. Quando ele bateu nela delicadamente, três filhotes minúsculos correram sob as asas de sua mãe morta. A mãe amorosa,em plena consciência do desastre iminente, tinha levado seus filhos para a base da árvore e reuniu-os debaixo das asas, instintivamente sabendo que a fumaça tóxica subiria. Ela poderia ter voado para a segurança, mas se recusou a abandonar seus bebês. Em seguida, o incêndio chegou e o calor tinha queimado seu corpo pequeno, a mãe havia permanecido firme ... porque ela tinha se disposto a morrer, assim que aqueles sob a cobertura de suas asas viveriam."














Sobre a autora das pinturas:  Julie Thompson passou grande parte da sua vida no Alasca. Usufruindo de um cenário natural único e inspirador, que está presente no seu trabalho artístico, começou a pintar penas em 1990, na tentativa de reutilizar as penas que os pavões de sua mãe perdiam em certas épocas do ano.

Conhecedora de técnicas de desenho a caneta, pois Julie trabalhou como ilustradora numa empresa de arqueologia, depressa descobriu que os traços pequenos e finos se adaptavam bem às penas. Entusiasmou-se com a ideia, pois nunca vira penas pintadas e pensou que seria um trabalho original e gratificante. A pintura das penas, onde ela retrata animais e pessoas é um trabalho moroso, chegando a demorar algumas semanas para concluir uma única peça.

Julie vive actualmente na região de Puget Sound, Washington, com o marido e dois filhos e não há outro lugar onde gostasse tanto de morar!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contra-argumente ou concorde, não importa. O importante é exercitar a nossa reflexão.